Parente É Serpente (Parenti Serpenti, 1992) |
Parentes são os piores tipos
de serpente que podemos ter. Amamos, confiamos, e quando menos esperamos, são
justo eles que dão o bote.
Sempre fui eu que liguei
diariamente para as casas da minha família. Depois, deixei de ir a alguns
aniversários ano passado, porque estava doente, virei a “intocável” e traidora
da família para alguns.
Engraçado,
que tenho diversos problemas de saúde, nem vou enumerar que parece mais de
doença, e isto eu não tenho. Mas ninguém me liga perguntando se eu estou bem,
se estou melhorando, se preciso de algo, o que eu tenho... Mentira, meu pai de
80 anos fraquinho e que tem dificuldade em andar me liga e dia que se eu
precisar de algo ele vem correndo. Kkkk. Só ele mesmo, talvez por saber da importância
de alguém se preocupar conosco quando estamos precisando.
Estou
fazendo meditação e realmente estou na paz, acho que minha família é
desequilibrada e fica procurando motivos para brigas.
Sabe, vou parar de ligar
para os outros, que se danem, vou fazer as comprinhas com minha mãe
semanalmente e ligar para meu pai sempre, fazer tudo por ele, levar ao médico e
tal. Ele é lindo, o único que se importa. Eu o amo.
Minha sobrinha encrenqueira
e os familiares do lado dela que falam de mim nunca me ligara, nunca me acompanharam
em médico, até me internar sozinha, por falta de companhia já me internei,
recebi alta e ninguém sentiu minha falta. Se contar dá a continuação do filme.
Estou triste hoje, com
raiva, desapontada com família, de saco cheio... Às vezes é melhor ficar longe
mesmo, a maioria ‘é serpente, se você bobear dá o bote sem motivos, e nunca
pensa em você. Igual o filme :
Sinopse:
Uma família tipicamente italiana se reúne na casa da nonna para a ceia de Natal. Separados pela distância e estilos de vida bem diferentes, tudo transcorre em clima de festa, até que as verdadeiras personalidades de cada um dos irmãos vão sendo expostas e minam aos poucos, o clima festivo. Há por exemplo, a irmã hipocondríaca e intrometida, a outra é frustrada por não ter filhos e um dos casais tem uma filha adolescente comilona que sonha em ser bailarina. O que resta da fraternidade familiar vai por água abaixo, quando os avós anunciam que decidiram morar com um dos filhos... A partir daí, começa um autêntico jogo de empurra-empurra, pois ninguém quer arcar com a responsabilidade. O que se segue, é uma comédia hilariante e muito divertida!
Como toda família comum, todo ano os parentes se reunem para comemorar as festas de fim de ano. E como em toda família tradicional italiana, pode-se esperar muitos parentes em volta de uma mesa farta, com muitos problemas pessoais cada um e muita discussão em alto e nem sempre bom tom. A irmã hipocondríaca e intrometida com um marido infiel; a irmã frustrada por não ter filhos; um casal com uma filha adolescente e obesa mórbida que sonha em ser bailarina; um irmão gay... são apenas alguns exemplos desta excêntrica família. Separados pela distância e estilos de vida diferentes, tudo transcorre em clima de festa. No entanto, as verdadeiras personalidades de cada um vão sendo expostas culminando na destruição deste clima festivo. E o que resta da fraternidade familiar vai por água abaixo quando os velhos chefes da família anunciam a decisão de ir morar com um dos filhos, dando em troca a casa àquele que os acolherem. A partir daí, começa um autêntico jogo de empurra e interesses, já que ninguém quer arcar com a responsabilidade, mas todo mundo está interessado na herança.
É, parentes são tão difíceis de lidar! Por isso é tão importante ter amigos nesses momentos. Amigos de verdade mesmo. E aproveite bem o pai que vc tem, pelo que falou, ele é um fofo e merece muita atenção e carinho.
ResponderExcluirTem gente que nunca foi amada, por isso não tem amor pra oferecer aos outros, principalmente aos mais próximos. Infelizmente essa é a verdade. Não ligue para a falta de amor deles, se fixe em quem te ama de verdade!
abraços da Flor ~*
É, farei isto. Obrigada.
ExcluirInfelizmente essa é a mais pura verdade, parente não vale nada. Depois que tentei o suicídio , fiquei internada e fui diagnósticada bipolar. Meus parentes em quem mais confiava foram os primeiros a se afastar . Isso já tem um ano, ninguém me procura mais e criam motivos para brigas para não precisarem conviver comigo, minha mãe. e irmã. que são as únicas que me aponham.
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